É um exercício que me pede coragem. Não tenho medo das letras. Noto que, ao escrever sobre a vida, entro em contato com algumas durezas e dores. Ao mesmo tempo, isto me possibilita notar um pouco do que há de belo no mundo, nas pessoas.
Meu desejo? Que cada palavra seja um abraço em quem lê, servindo também como um estalar de dedos para despertar o olhar para si e para o mundo sob novas perspectivas.
Parei de pedir desculpas quando choro. O trabalho como psicólogo me ensinou que é preciso honestidade para sentir e viver uma vida valiosa. Sou um homem sensível, casado com a mulher que amo. Amo observar as flores e nosso cachorrinho, o Bino.
#sobreavida