Para continuar com a série “Mulheres que mudaram a moda e o mundo” escolhemos Rihanna, que tem o dom de chegar chegando e assumir o protagonismo por onde passa. Você assistiu o Super Bowl de 2023, né? Pelo menos, eu sim, e só para ver essa mulher dar O SHOW.
Ninguém poderia prever que, Rihanna, cantora de Barbados, teria uma entrada triunfal no mundo da moda. Ela é uma das principais referências quando o assunto é diversidade, além de ser uma empresária que está impactando positivamente o mercado nos últimos anos.
FENTY BEAUTY
Através de seu lançamento em 2017, da marca Fenty Beauty, especializada em maquiagem, se inseriu no mundo da moda e da beleza. Os mais de 50 tons de base trouxeram diversidade ao mercado, já que na época a maioria das marcas não atendia aos diferentes tons e tipos de pele.
Depois dela, outras marcas perceberam que havia um “problema” e passaram a desenvolver produtos para atender o mercado de maneira mais inclusiva. O movimento ficou conhecido como “Efeito Fenty“.
SAVAGE X FENTY
Sob um olhar estratégico, em 2018, a cantora lançou sua marca de lingerie, a Savage x Fenty, apresentando e reconhecendo a diversidade e inclusão de corpos e etnias.
A marca chegou hablando e abalando estruturas de grifes tradicionais, como Victoria’s Secret, que nunca teve essa preocupação em voga. E sim com a venda de um sonho, uma “fantasia”, no corpo de uma modelo alta, branca e magra no mínimo (risos).
E mostrando que não brinca em serviço, a Savage x Fenty possui tamanhos que variam do PP ao 3XG, além de diversos tons de nude (a propósito nude não é cor!) para todos. Riri, não vamos nem reclamar que você não lança mais músicas, está envolvida demais quebrando padrões!
Rihanna tem uma história carregada de valores e propósitos que ela usa para a construção de marcas democráticas, com diversidade e empoderamento.
Valeu Riri, love you <3
Série: “Mulheres que mudaram a Moda e o Mundo”, Rihanna.
Não deixe de conferir as outras!
Beijo, Ana.
Veja também: Coco Chanel: Estratégia de Imagem; Diane von Furstenberg: vestido envelope, empoderamento e feminilidade; Mary Quant: minissaia e liberdade