Criança (não) tem querer!
Vou começar do começo: crianças são pessoas. Pode parecer estranhamente óbvio reafirmar, mas boa parte das vezes esquecemos das implicações disto. Elas são pessoas! Não pessoas adultas, com todos os deveres, responsabilidades, obrigações civis, ocupações domésticas e profissionais de gente-grande, mas ainda assim pessoas. Porque então esquecemos desse detalhe e usamos de certas “premissas” sobre […]