“Quem vê close, não vê corre.”
Essa semana vimos muitos “closes” de casal, de puro romance e fofura no Dia dos Namorados. Esses momentos são bem legais! Mas a verdade minha gente, é que um bom relacionamento não é bom e leve o tempo todo. A ideia é que seja assim na maior parte dos dias, mas não será em 100% dos dias. Uma relação saudável exige muita abertura, investimento de tempo e de energia.
Palavras
Nós corremos um grande risco de sermos guiados por certas “sentenças”, frases ditas em momentos marcantes de nossa história, que podem assumir uma posição norteadora em nossas escolhas. É como se elas estivessem dirigindo nossa vida enquanto permanecemos na carona. Elas podem nos levar para lugares muito diferentes daqueles que gostaríamos de ir.
Ninguém teve a melhor mãe do mundo!
Acho injusta a carga que socialmente colocamos sobre as mães. É quase como se tivessem de ser sobre-humanas. Eu entendo o quão difícil deve ser lidar com esse papel materno. E eu não preciso ser mãe pra entender isto, você também não deveria precisar. É só olhar pra elas, olhar para o que elas fazem, é só ouvir com um pingo de atenção, que logo a gente capta o grau de complexidade da função.
Desculpas
O ponto é: nós conseguimos ter conosco o mesmo nível de compaixão, compreensão e aceitação que temos com outras pessoas? A gente consegue se perdoar e acolher quando erra ou falha em algo, tendo uma postura de gentileza, tal como fazemos com os outros? (Se é que fazemos isso né?!)… Ou a cobrança fica sozinha?
Controle
O controle se torna um problema. A forma como lidamos com o que acontece está ao nosso alcance, “controle”, decisão… Mas nós nunca conseguimos controlar tudo que acontece em nossa vida.