Já faz 08 meses que essa estilista incrível nos deixou, mas queremos eternizar ela aqui.
Uma singela homenagem a alguém cujas ideias e ações revolucionaram não só a moda mas, especialmente, a maneira de pensar de toda uma geração.
Nascida no Reino Unido, a estilista Vivienne Westwood ficou conhecida como a maior precursora do estilo punk na moda e apoiadora de causas importantes para uma indústria fashion mais justa, incluindo sustentabilidade. Além disso, mudou a maneira como muita gente se vestia e se comunicava através das roupas.
Vivienne nos anos 70, no início de sua carreira
O trabalho de Vivienne no mundo da moda teve início com seu antigo parceiro, Malcolm McLaren. Ao longo dos anos 70, o casal comandou a boutique Kings Road.
Nessa mesma época, seu marido era produtor da banda Sex Pistols e por isso, a banda e o estilo de Vivienne se entrelaçaram, resultando na denominação de “mãe da moda punk” para a estilista.
A direita o marido da estilista e ao lado os integrantes da banda Sex Pistols
ESTILO
Vestidos emblemáticos, padronagens tartan, roupas rasgadas, todas carregadas de referências históricas e questionamentos. Pegava itens clássicos da moda britânica e os transformava em rebeldia. Suas roupas e acessórios se tornaram símbolo de manifestos, transgressão e tradição.
Parceria que durou anos, a modelo Naomi Campbell para a grife
VESTIDOS DE CASAMENTO
O corpo estruturado com espartilho justo, destacando o busto e a saia volumosa, vieram a ser a característica mais marcante de seus vestidos de noiva.
Em 2008, a personagem Carrie Bradshaw de “Sex and the city” sobe ao altar com o vestido assinado pela estilista. O momento ajudou a impulsionar a popularidade de Vivienne e sua marca. No revival da série, “And just like that”, a protagonista recria o look com o mesmo vestido. Inclusive, os vestidos de Vivienne estão sendo a escolha de várias noivas famosas, a simplicidade e estrutura parecem cativar as mulheres.
“BUY LESS, CHOOSE WELL, MAKE IT LAST”
(compre menos, escolha bem, faça durar)
Se engana quem pensa que a estilista e ativista tinha apenas o punk como visão criativa. Ele era apenas uma das muitas facetas de pensamento radical e críticas à civilização moderna, mudanças climáticas e política que permeiam sua vida e trabalho.
Indo contra a maré, a prioridade de Vivienne foi sustentabilidade e depois a moda.Vivienne, obrigada por nos tirar da superficialidade, sentiremos saudades!
Preste atenção no que você veste, pode ter um dedinho da genialidade de Vivienne aí!
Beijos,
Ana
Série: “Mulheres que mudaram a Moda e o Mundo”, Vivienne Westwood.
Vocês já sabem que a linha é um dos elementos de estilo do nosso visual junto com as cores, as formas, os volumes e as texturas, certo? Mas o quê são afinal essas linhas no que a gente veste? E para quê servem?
Pra’lém do lindo, do gosto e da batida musical, esse espetáculo audiovisual de quase três horas é um prato cheio para gente se conectar com a linguagem visual, as percepções e sensações que aquela profusão de cores, formas, volumes e texturas nos causam.
Veja se você conhece alguém que tenha essa área bem desenvolvida na face, cujo queixo seja projetado quando visto de lado, ou longo no seu comprimento, ou ainda, bastante largo quando visto de frente. Em seguida, pense se essa pessoa também carrega uma tendência a ser determinada, intuitiva, persistente, otimista e competitiva.
Para continuar com a série “Mulheres que mudaram a moda e o mundo” escolhemos Rihanna, que tem o dom de chegar chegando e assumir o protagonismo por onde passa. Você assistiu o Super Bowl de 2023, né? Pelo menos, eu sim, e só para ver essa mulher dar O SHOW. Ninguém poderia prever que, Rihanna, cantora de Barbados, teria uma entrada triunfal no mundo da moda. Ela é uma das principais referências quando o assunto é diversidade.
Desde que comecei a estudar as linhas predominantes no formato do rosto, os receptores sensoriais e elementos envolvidos, uma das coisas que mais me chama a atenção é o rosto visto de perfil, especialmente por 02 características: ação e intuição.
“Seja a mulher que você quer ser”. Esse lema combina muito com o conceito que usamos no nosso trabalho, por isso amamos a grife e suas criações únicas!
Ela dispensa maiores apresentações. Duvido existir alguém na face da Terra que não tenha ouvido falar em Coco Chanel, independentemente da geração a que pertence. A intenção aqui é entender o que fez com que houvesse um Antes e Depois de Chanel. Tudo sob o nosso filtro, naturalmente.
Ouça o barulho de um caminhão que se aproxima. Ele está dobrando a esquina lentamente, imponente na sua altura e tamanho, digno de impressionar uma criança de uns 07 ou 08 anos. Antes mesmo de estacionar a criançada já estava em volta, saudando-o numa alegria contagiante. E o que tem nesse caminhão?
Hoje vivemos um tempo sem precedentes na História, um tempo em que nos é permitido ESCOLHER. Tudo, absolutamente, envolve escolhas, mas ficando só no campo do sutiã, é super estranho pra gente imaginar que nossas avós ou bisavós não tinham opção de cor, formato, renda, não renda, sintético, orgânico, meia taça, bojo, sem bojo, etc, etc. E essas escolhas – tão comuns pra nós – se refletem no modo como pensamos, agimos e julgamos as coisas.
Penso que foi ali que comecei a entender essa história toda de “tempero” que tanto falo hoje. Porque não era meu papel apresentar todo um discurso sobre o que eu achava (tipo: what? É sério isso, produção?). Eu estava ali para solucionar aquele problema “estilístico” e o que eu fiz foi propor-lhe o maravilhoso mundo dos comprimentos mídi.
No caso da moda, muitas foram as (r)evoluções humanas na qual ela brilhou, ajudando a contar os fatos (…). Interessante que, geralmente, só nos damos conta disso depois, quando lemos os livros, ouvimos as histórias, vemos as fotos… anos depois! Mas é possível fazer isso agora, refletir sobre o que a moda conta sobre o nosso comportamento atual?
Imagine fazer uma pesquisa sobre os esmaltes que têm a cor da sua cartela, encontrá-los e então pintar as unhas com eles! Cansou só de pensar? Preferiria encontrar tudo pronto?
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Não importa se somos fotógrafos, consultores de estilo, psicólogos ou donas/os de casa. No blog, frequentemente a gente escreve sobre o que está por trás desses (e outros!) rótulos, ou seja, a própria VIDA em curso. Navegue e encontre textos inspiradores sob diferentes pontos de vista!